terça-feira, 24 de agosto de 2010

Foz do Iguaçu - Rafain churrascaria Show


Gente,

esta é a terceira vez que vou a Foz e a segunda que vou ao Rafain Show.
O show é o mesmo que fui a 20 anos atrás.
Outra coisa que não mudou é o preço caríssimo para o show (R$71,00 em ago 2010).
Mas percebi algumas diferenças neste evento:

1) o show não se atualizou. Aliás perde para os showzinhos de hotel que assisti em Cuba, onde os próprios garçons que trabalhavam o dia todo também eram os artistas. E apesar de ser um país com muito menos recurso, fazem show no hotel toda noite com muito mais qualidade.
2) a comida estava muito mais ou menos (para os R$71,00 estava bem simples).
3) só tem uma mesa de distribuição para o churrasco. Você paga uma nota e fica brigando numa fila enorrrme por um pedacinho de carne. O salão devia ter no mínimo 500 pessoas (não sou boa nessas contas de espaço) e uma mesa de distribuição de carne. Imagine a confusão.
4) o som estava uma porcaria. O microfone e a música ficavam mudos toda hora e os artistas compensavam no berro. E quando funcionava, era um som de péssima qualidade, meio surdo ou rouco, sei lá. Lamentável.
5) a decoração está muito atrasada. A toalha de mesa eu não vejo nem em festinha de igreja carente.
6) as sobremesas eram simplíssimas (barata e todo mundo faz em casa: sagu, pudim, bolo etc) e o sorvete era de terceira categoria (tinha gelo no meio do sorvete, evidenciando a baixa qualidade).
7) iluminação do palco muito aquém do que a gente vê nas propagandas.
Para mim, não serve nem pra gringo ver. Fizeram um excelente trabalho no início do projeto e congelaram no tempo (mas a grana deve render bem... no mínimo uns R$2.000.000,00 por mês).
8) muito caro para o que é oferecido. NÃO RECOMENDO.

Pontos positivos: (sim, eles existem!)
1) o atendimento da equipe, sempre solícita e educada (talvez pra compensar todo o resto).
2) horário do show

Um comentário:

  1. Anônimo3/25/2011

    Voçe deveria ver como é láh dentro entaum tipo na hora de polir os talheres e pratos se eu naum trabalhasse láh nunca iria comer

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