quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Havana - Cuba - sugestão de city tour a pé


Havana – CITY TOUR

Museu de La Revolución - Aberto de segunda a domingo, das 10h às 17h

Situado no antigo Palácio Presidencial, expõe uma série de objetos ligados à guerra revolucionária, de seus primórdios até o triunfo da revolução, merecendo ser visitado pelo que tem da história recente do país. No lado externo do museu, aonde se chega por uma porta situada nos fundos do prédio, no térreo, está o Memorial Granma, onde fica o iate utilizado por Fidel e seus companheiros em seu retorno a Cuba e tanques e aviões utilizados na batalha contra os mercenários em Playa Girón (para que não se tenha expectativa: o iate Granma só pode ser visto por fora, sendo proibido visitar seu interior). Mesmo aqueles que não se interessam pela história da Revolução Cubana devem fazer uma visita ao Museu, quando nada pelo belíssimo palácio em que está instalado. Inaugurado em 1920, tem uma cúpula majestosa e foi decorado pela Casa Tiffany, de Nova Iorque. Vale a pena observar a monumental escadaria em mármore de Carrara, o Salão dos Espelhos e os quadros que existem no palácio, obras de alguns dos mais importantes pintores cubanos do princípio do século XX.

Museu Nacional de Belas Artes - aberto de terça a sábado, das 10h às 18h, e domingo das 10h às 14h

A maior coleção das artes plásticas cubanas, além da mais completa coleção de cerâmica grega e romana da América Latina. Em destaque obras de Vitor Manuel (seu quadro “Gitana Tropical”, considerada uma espécie de “Gioconda” tropical, é a obra que mais atrai os visitantes), Amelia Peláez, Eduardo Abela, Wifredo Lam, Mariano Rodríguez e René Portocarrero, alguns dos mais importantes pintores cubanos.Restaurado recentemente, é um excepcional museu, com excelente apresentação das obras, bom espaço físico, limpo, bem cuidado. Tem, como todos os grandes museus do mundo, uma boa “tienda” para compras e uma cafeteria, abertas, as duas, no mesmo horário do museu. São, na verdade, dois museus: um, dedicado às obras plásticas cubanas; o outro, em prédio ao lado – o belíssimo Palacio del Centro Asturiano, que ocupa toda uma quadra e merece uma visita --, com as obras estrangeiras e a mais completa coleção de cerâmica grega e romana da América Latina. Caso não seja muito ligado a museus, não tenha tempo ou só queira conhecer um deles, opte, sem dúvida, pela coleção de arte cubana.

Plaza José Martí

Hotel Inglaterra

O hotel mais antigo de Cuba e recentemente celebrou seu 129º aniversario (foi inaugurado em 1875). O hotel Inglaterra é atualmente um dos hoteis mais estilosos da cidade de Habana e o edificio foi declarado Monumento Nacional devido a seu valor patrimonial. Sua fachada neoclássica contrasta com seu interior, que tem atmósfera colonial, com belas vidraças, coloridos mosaicos e um teto lindamente decorado. Toda a beleza da Bela Époque está presente na decoração de cada um dos quartos.

Gran Teatro de La Habana

Em um prédio belíssimo, sede do antigo Centro Gallego, foi inaugurado em 1915. Hoje é a sede do Balé Nacional de Cuba, fundado em 1948 e que teve durante anos como diretora e primeira bailarina Alicia Alonso, essa figura mitológica da dança cubana

Capitólio

Construção majestosa com 92 metros de altura iniciada em 1910 e somente terminada em 1929. Foi inspirada pelo Capitólio de Washington, nos Estados Unidos. Hoje acolhe o Museu de Ciências Naturais.

Real Fábrica de Tabaco Partagás - Calle Industria No. 520 e/ Dragones y Barcelona. Veja fabricação de charutos. Não compre charutos lá. É caro. Compre em lojas de hotéis, que é mais barato.

Pega Rua San Martin - > El Floridita (daiquiri)/ Casa del Ron
melhor lugar para comprar rum, pela variedade e preço, é a Casa del Ron - Calle Bernaza com Obispo, ao lado do Floridita

Pega rua Obispo

Iglesia y Convento de Santa Teresa

Museo del Tabaco / Casa del Habano - Calle Mercaderes No. 120

Edificação do século XVIII e a única em Cuba destinada ao museu da cultura gerada pelo tabaco. Conta com amostra de instrumentos para processar a folha, cachimbo, acendedores e outros utensílios da arte de fumar, além de uma vasta coleção de pedras litográficas e marcas de prestigiosas empresas de charutos. Neste Museu se encontra a Casa del Habano para o comercio especializado do tabaco cubano.

Casa de La Obra Pía

Antigua residencia do capitão espanhol Martín Calvo de la Puerta. Foi sem dúvidas uma das casas de maior distinção da época colonial, sendo o produto da união e reconstrução de duas casas colindantes, assim como rejuvenescimento a que foi submetida posteriormente onde foi introduzida alguns elementos e formas proprios do chamado "barroco cubano". O pórtico (galeria com arcadas), coroado com o escudo familiar, é único na cidade. Deve seu nome — igual da rua de sua fachada principal— a instauração em 1669 por Martín Calvo da Porta de uma Obra Pía, para dar sustento econômico todos os anos a cinco jóvens órfãos para que possam formar familia. Exibe uma importante coleção de artes decorativas e mobiliario que representam o modo de vida da aristocracia habaneira do século XIX.

Hotel Ambos Mundos

Edificio de arquitectura ecléctica terminado em 1923. Foi reformado e ampliado em 1924 e 1930. Em principios dos anos 30 se hospedou no hotel o escritor norteamericano Ernest Hemingway, daonde escreveu "Crónicas de Pesca" e os primeiros capítulos da novela "Por quien dobla las campanas". Do hotel disse que "...era um bom lugar para escrever..." O quarto que Hemingway ocupava foi convertido em um pequeno museu sobre a vida dele.

Museu de los autos - Todos os dias, das 9h às 19 h

No Museu de Los Autos se pode ver, em excepcional estado de conservação, um Packard de 1930, um Ford T de 1918 (o primeiro automóvel a ser construído em série no mundo), um phaeton Rolls-Royce de princípios dos anos 20, um Cadillac de 1905, além de automóveis usados por líderes revolucionários, como Célia Sanchez e Camilo Cienfuegos. Todos os carros têm, na frente, uma placa com a indicação do modelo, marca, fábrica, ano de fabricação e país de origem.

Museo del Ron – Fundación Havana Club - Calle San Pedro No. 262 e calle Sol y Muralla. Não compre rum aqui. É caro. Compre nas lojas de hotéis. Um rum pequeno de 50ml sai 3 pesos e na loja do hotel sai 0,70 centavos de peso.

Plaza de Lãs Armas – Museu de La Ciudad de la Habana - terça a sábado, de 10h30 às 17h e domingo, das 9h às 13h

Um dos mais importantes museus da cidade, nele está a estátua de La Giraldilla, um dos símbolos da cidade de Havana.No segundo andar do palácio, onde era a residência dos “Capitanes Generales” (os governadores espanhóis de Cuba), estão algumas das salas mais importantes do museu, com móveis e pinturas de artistas cubanos do século XIX.Aqui fica a impressionante sala do trono, destinada “a un rey que jamás puso sus pies en el continente americano“.Não deixe de ver, também, os salões destinados à história de Cuba, em especial o salão das bandeiras. Conheça o interior do Palácio de Los Capitanes Generales que desde 1791 (quando foi inaugurado) até 1920 foi sede do governo cubano. E ao final, concorde: valeu a pena. E acrescente os detalhes que “olvidei” ou não soube ver.

Castillo de la Real Fuerza

Declarado Monumento Nacional, foi levantado para ficar no lugar da fortaleza anterior que foi construída por encargo da Rainha da Espanha ao Governador da Ilha e que foi destruida em 1555 pelo corsario francés Jacques de Sores. É a mais antiga fortaleza colonial da América, inaugurada em 1577, o que constituiu um preâmbulo do amplo plano de fortificações que levou a cabo a Coroa espanhola na área do Caribe com o objetivo de proteger o percurso da frota espanhola.

Plaza de La Catedral / Catedral de La Habana

Foi a ultima das principais praças a formar-se. Na segunda metade do século XVI, alguns vizinhos construiram aqui suas moradias chamando-lhes de cienaga, porque chegavam a elas as aguas que corriam em volta da vila para desembocar ao mar. Por essa razão o primeiro aqueduto que Havana teve, desaguava pelo buraco aberto num muro da praça, espaço hoje conhecido como Callejón del Chorro, sinalado com uma lápide comemorativa. No século XVIII foi transformado em um dos centros fundamentais da cidade, familias selectas da sociedade habaneira de então fabricaram mansões que ainda perduram. Seu aspecto mudado totalmente, seu nome também trocado para Plaza de la Catedral, depois que foi elevada a esta classe a antiga igreja da companhia de Jesús que sobressai em um de seus extremos. No século XX foi feito na praça e nas suas construções alguns trabalhos de restauração, levando em conta o projeto do urbanista francês Portier, a quem se deve a rosa no chão.

Museu de Arte Colonial

Situado na antiga Casa do Conde da Casa Bayona,o imóvel foi construído desde 1720 com uma privilegiada localização em frente a Catedral de la Habana e é considerado o primeiro prédio da praça, com o estilo senhorial do século XVIII. É distinguida pela ausência de suportes, oferecendo a possibilidade de apreciar nela uma das fachadas mais elegantemente proporcionadas da arquitetura colonial cubana. Luis Chacón la habitou quando participava do governo da ilha, no início do século XVIII.




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